Versão com custo-benefício interessante, Frontier Attack ganha mais opções de cores

A Nissan acaba de anunciar que passará a oferecer para a versão Attack da Frontier mais duas opções de cores na linha. A configuração é a mais vendida da caminhonete média da marca nipônica em nosso mercado no acumulado de 2020. A marca não informou nenhuma outra alteração para a picape. Assim, seus preços variam entre R$ 155.290 e R$ 216.890.

A versão Attack, que continua custando R$ 173.490, tem como novas opções de cores o azul marinho (azul Cayman) e o cinza (cinza Grafite). No total, a Nissan Frontier Attack passa a contar com cinco tonalidades para escolha. Além das novidades, também estão na paleta de cores o branco (branco Aspen), o preto (preto Premium) e o vermelho (vermelho Alert). 

A mecânica da Frontier não mudou. Exceto a versão de entrada com câmbio manual, que tem apenas uma turbina, 160 cv e 41 kgfm, todas as configurações da Nissan Frontier, incluindo a Attack, contam com um motor 2.3 biturbo a diesel capaz de entregar 190 cv de potência e 45.9 kgfm de torque. A tração é 4x4 com reduzida e o câmbio para as versões de 190 cv é automático de 7 marchas.

Imagem: Divulgação

Entre os diferenciais, a Nissan Frontier é a única de sua categoria equipada com molas helicoidais no eixo traseiro no lugar dos feixes de mola. Apesar de não ser o mais robusto para cargas pesadas, o conjunto promete entregar maiores níveis de conforto e dirigibilidade, seja com a caçamba vazia ou cheia. Dependendo da configuração, a caminhonete pode receber equipamentos como câmera com visão 360 graus e o teto solar. Em sua versão Attack, a Frontier tem como uma rival direta a Ford Ranger Storm, outra boa pedida no segmento.  

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Bons resultados 

A Nissan Frontier obteve 7,4% de participação no mercado total de picapes médias no acumulado do primeiro semestre de 2020, melhor percentual do utilitário desde 2013. O modelo também atingiu excelentes marcas em todas as regiões do país, destaca a fabricante. Na Sul, por exemplo, ficou com 11,1% de participação. No Nordeste 9% e no Sudeste 8,1%, maiores índices dos últimos sete anos nesses locais. As regiões Centro-Oeste e Norte também tiveram a melhor performance dos últimos cinco anos, com 4% e 4,3%, respectivamente.

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