Nova Fiat Strada: veja o que os argentinos acham e esperam da picape
Mais recente lançamento da marca deve desembarcar no país vizinho no mês que vem e está gerando expectativas
Na última semana, a Fiat finalmente revelou todos os detalhes e os preços para a nova geração da Strada. A novidade foi um dos lançamentos mais aguardados para nosso mercado e teve a estreia postergada por conta da pandemia da Covid-19. Enquanto nós já podemos ter a Strada nova com motores 1.4 Fire ou 1.3 Firefly, além de cabine dupla ou estendida, os argentinos vão receber a nova geração da picape da Fiat apenas em julho e ela já está criando expectativas.
Enquantos as publicações argentinas ainda não tiveram contato direto com a nova geração da Fiat Strada, os textos que descreviam apenas as alterações do modelo brasileiro já foram o suficiente para que o público do país vizinho já criasse algumas expectativas, além de mostrar uma recepção positiva à nova geração.
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No espaço de comentários do conteúdo publicado pelo Argentina Autoblog, os argentinos demonstraram estar empolgados com a novidade. “Gostei muito da nova Strada, claramente houve alguns sacrifícios por conta de custo, mas ainda gosto. Quero ver o desempenho do motor 1.3, pois vão ter os que pedirão mais potência, mas, pelo uso, está bom”, revelou um dos comentários.
Um dos leitores declarou que “(a Strada) reina sozinha no segmento, com a cabine dupla se tornará a picapinha das famílias de trabalhadores de classe média ou baixa”. Outro comentou que “sempre foi uma boa picape em seu segmento, cumpre o que entrega. O visual da cabine dupla na cor branca ficou bem harmônico, achei que iria ficar pior”.
Enquanto ainda apareceram opiniões elogiando a lista de equipamentos de série da nova geração da Strada, nem todos os comentários foram exatamente positivos. Um leitor afirmou que “a Fiat não se decide se faz uma nova Strada ou uma ‘mini-Toro’, só copia e cola os visuais já existentes”. Outro alvo de críticas por parte dos argentinos ficou por conta da motorização. Não só por terem trocado o motor 1.8 das versões topo de linha pelo novo 1.3, como também pelo fato de a Fiat ter descontinuado no mercado argentino a opção de motorização 1.3 turbodiesel, que nunca foi oferecida no Brasil, mas agradava o público do país vizinho.