Toyota Corolla muda no fim do ano nas versões sedã e SUV
Sistema híbrido atualizado e nova central multimídia estarão entre as principais novidades
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Toyota Corolla passará a ter grade dianteira em formato de colmeia entre as mudanças estéticas | Imagem: Divulgação
A Toyota vai adotar algumas mudanças na linha Corolla a partir do quarto trimestre do ano, tanto no sedã quando no utilitário esportivo Cross. Serão novidades importantes, fruto do investimento de R$ 50 milhões na fábrica em Indaiatuba (SP) anunciado no final de março. Apesar de revelantes, as novidades não vão incluir alterações significativas no desenho dos modelos, que terão apenas novos detalhes na parte estética.
Uma delas ficará por conta da grade dianteira em formato de colmeia e não mais com filetes horizontais, como é atualmente. Além disso, é possível que a marca japonesa adote novas opções de cores no sedã e no Corolla Cross, que recebeu um novo tom de cinza na versão vendida no Japão e que poderá ser adotada em outros mercados, entre os quais o brasileiro.
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Ainda entre as principais novidades estará a central multimídia, que passará a ter tela de 10,5 polegadas, com novo sistema operacional, bem como "cluster" com mostradores em TFT de 7 polegadas e novo grafismo nas versões mais equipadas.
Outra mudança é que a versão GR Sport terá teto solar elétrico e o pacote Safety Sense ganhará a ter assistentes de direção de emergência e saída, além de supressão de acelerador em baixa velocidade.
O que mudará também são os recursos de segurança e assistência do Corolla Cross, SUV que receberá alerta de mudança de faixa, assistência de condução pró-ativa e recomendação de pausa - caso o carro detecte que o motorista esteja com sono, entre outros itens.
Na parte mecânica, a grande novidade será o sistema híbrido atualizado.
As versões híbridas da linha Corolla ganharão baterias de íon-lítio mais potentes e 18kg mais leves. A potência combinada terá acréscimo de 18 cv, totalizando 140 cv de potência (ante 122 cv atualmente), deixando o sedã mais ágil, com aceleração de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, 1,7 segundo mais rápido, sem prejudicar o consumo de combustível.
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