Lamborghini pretende entrar no mundo dos carros elétricos em 2028
Marca italiana também pretende revelar novo supercarro híbrido plug-in ainda este ano
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Lamborghini Lanzador tem faróis que lembram os do protótipo Estoque, mostrado em 2008 | Imagem: Divulgação
A Lamborghini reafirma sua intenção de ingressar no mercado de veículos elétricos, anunciando planos para lançar seu primeiro EV em 2028, seguido por um "SUV elétrico super" em 2029, de acordo com uma atualização empresarial divulgada pela fabricante.
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O cronograma de lançamento alinhado com o previamente anunciado durante a revelação do conceito Lanzador na Monterey Car Week de 2023, na Califórnia (EUA), que antecipa o carro elétrico de produção planejado.
O EV de produção, que se espera que mantenha a forma do conceito, é descrito como um cupê elevado com 2+2 lugares, semelhante ao modelo Espada, que comemorará seu 60º aniversário quando o EV estiver programado para ser lançado. A Lamborghini tem como objetivo proporcionar uma autonomia de aproximadamente 480 km e assentos traseiros confortáveis.
Quanto ao nome do modelo de produção, ainda não foi confirmado se será mantido como Lanzador, mas o GT elétrico será considerado como uma quarta linha de modelos, juntando-se às linhas estabelecidas de supercarros e SUVs da montadora.
Além do compromisso com os veículos totalmente elétricos, a Lamborghini anunciou planos para introduzir uma versão híbrida plug-in do Urus e um substituto também a combustão e baterias para o Huracán ainda este ano. Esses modelos se unirão ao Revuelto lançado em 2023 no lugar do Aventador, completando a linha da montadora com modelos totalmente híbridos plug-in.
A montadora não forneceu detalhes específicos sobre planos futuros para veículos elétricos além do lançamento do SUV em 2029, mas indicou que seus supercarros tradicionais serão os últimos a fazerem a transição para a propulsão totalmente elétrica.
A Lamborghini não estabeleceu um cronograma para a eliminação dos motores a combustão de seus veículos, mas tem como meta reduzir as emissões globais em 40% por veículo produzido até 2030, por meio de uma combinação de conjuntos de força eletrificados e reduções de emissões na fabricação e na cadeia de suprimentos.
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