Chevrolet Cruze vira figura fácil nas ruas

O Cruze já é um carro onipresente em ruas e estradas pelo Brasil, mesmo as vésperas de seu lançamento. Leitores do AUTOO enviam todos os dias imagens do novo carro da GM rodando disfarçado em diferentes cidades do estado de São Paulo, quando não no centro da própria capital. A estreia no sedã que substituirá do Chevrolet Vectra é prevista para setembro.

Mais dois flagras foram enviados nesta semana. O leitor Danilo Gabriele viu o Cruze com máscaras escondendo o desenho das lanternas na Rodovia Castelo Branco a caminho de Piracicaba. O modelo também já foi clicado em Sorocaba e Praia Grande.

Mais curiosas ainda são as fotos do leitor Marcelo Berton, que fotografou um Cruze camuflado estacionado em pleno domingo de sol no bairro da Liberdade, na zona central de São Paulo. É provável que o engenheiro da GM que testava o carro no momento tenha ficado com fome e decidiu degustar algum petisco da culinária japonesa, comuns nesta região da cidade.

O Cruze destinado ao mercado nacional será enfim uma proposta competitiva para combater o domínio do Toyota Corolla no segmento. Outros nomes fortes do segmento, Kia Cerato e Honda Civic, também estão no alvo da GM brasileira, que perdeu o embalo no ramo justamente por não ter um produto mais atualizado, como o dos rivais.

Se fizer o sucesso que faz no exterior, o Cruze tem tudo para fazer barulho no Brasil. O sedã da Chevrolet já o automóvel mais vendido no enorme mercado dos Estados Unidos. Só vende menos que as picapes F-Series da Ford e Chevrolet Silverado, líderes no país. O modelo também foi bem aceito em países europeus e asiáticos, em especial na China.

Alguns de nossos vizinhos sul-americanos saíram na frente e já sabem que carro é o Cruze. As divisões da GM na Argentina e Chile já oferecem o sedã, que chega importado da Coreia do Sul. Além desse país, o modelo também é fabricado ou montado nos Estados Unidos, Austrália, China, Índia, Cazaquistão, Rússia e Tailândia. No Brasil, o veículo deverá ser montado em São Caetano do Sul (SP).

Agradecemos os leitores danilo Gabriele e Marcelo Berton pela contribuição.