Em breve nas concessionárias, novo Citroën C3 começa a ser produzido no RJ

Modelo será o primeiro produto nacional da Stellantis sobre a plataforma CMP
Nova geração do Citroën C3 começa a ser produzida em Porto Real (RJ)

Nova geração do Citroën C3 começa a ser produzida em Porto Real (RJ) | Imagem: Divulgação

Sinalizando que a chegada ao mercado deverá ocorrer muito em breve, a Citroën anunciou nesta quinta-feira (17) o início da produção em série da nova geração do C3 em Porto Real (RJ). 

O hatch compacto será o modelo de entrada da fabricante e inicia uma nova fase para a Citroën no país, que espera, ao lado da Peugeot, reconquistar a participação de mercado que já obteve no Brasil. 

Além da importante missão, o novo Citroën C3 torna-se o primeiro produto nacional da Stellantis fabricado sobre a plataforma CMP. Para tanto, a fábrica no interior do Rio de Janeiro recebeu mais de R$ 220 milhões de investimentos para receber a arquitetura em questão, uma das mais recentes do conglomerado.

Entre os aprimoramentos na planta fluminense estão a instalação de novos robôs, além de um inédito processo polivalente e flexível para permitir a produção tanto do novo C3 bem como “ainda favorecerá os atuais modelos fabricados na unidade”, destaca a fabricante. 

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O modelo foi desenvolvido na região e contou com o trabalho de uma equipe multicultural de colaboradores do Brasil, Argentina, França, entre outros países. Com muita versatilidade e personalidade, o novo C3 chegará em breve aos mercados brasileiro e sul-americano, com atributos muito atraentes, como uma excelente altura livre do solo e uma posição elevada para o motorista, além do conforto característico da Citroën e um dos melhores espaços internos do segmento

Sua concepção foi cuidadosamente pensada para oferecer um veículo com muita qualidade, conectividade e, principalmente, um veículo acessível no segmento B-hatch”, detalha a Citroën em comunicado.  

Além da nova geração do C3, a Citroën prepara mais dois modelos nacionais irmãos de projeto do hatch. 

CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, e diretores da empresa acompanharam o início da produção do hatch no Brasil
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