McLaren 600LT chega por mais de R$ 2,5 milhões

Com 600 cv de potência, superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos
Acima o 600LT na McLaren São Paulo, sede da fabricante no Brasil

Acima o 600LT na McLaren São Paulo, sede da fabricante no Brasil | Imagem: Divulgação

A McLaren São Paulo apresentou nesta quinta-feira (14) o mais novo membro da família: o 600LT. Ele chega ao mundo para ser refência em diversos quesitos e eleva o patamar dos McLaren Sports Series por ser o mais rápido, potente e voltado para pistas entre todos os LT (Longtail - cauda longa) da consagrada história da marca.

O modelo foi inspirado pelo icônico 675LT e seu equivalente bólido de pistas, o F1 GTR de 1997. Por fazer parte da família LT, o 600LT tem silhueta alongada em 74 mm, divisor dianteiro estendido, difusor traseiro maior e asa traseira fixa. Comparando ao McLaren 570S Coupé, ele tem 23% de peças inéditas e 96 quilos a menos (totalizando 1.247 kg).

Projetado usando um chassi monocoque de fibra de carbono o carro é beneficiado tanto pelo baixo peso quanto pelo desempenho aerodinômico que a carroceria proporciona. As saídas de escape em posição superior, pouco antes da asa traseira, são um charme à parte e, segundo a marca, uma experiência sonora sem precedentes.

Assim como a maioria dos carros da marca, o número no nome não é uma escolha aleatória: ele representa a quantidade de cavalos debaixo do capô. São 600 cv e 63,2 kgfm de torque. De acordo com a marca, há apenas 2 kg/cv. Fazendo um paralelo para termos noção, um Volkswagen up! tem 11 kg/cv, ou seja, a potência extrema e o baixo peso levam o 600LT de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos, alcançando os 200 km/h em 8 segundos e atingindo os estratosféricos 328 km/h de velocidade máxima com seu 3.8 V8 biturbo.

O interior também foi pensado para diminuir peso: minimalista, utiliza bancos de fibra de carbono, acabamento com muita Alcantara e, caso o consumidor queira reduzir ainda mais o peso, é possível comprar opcionais como bancos super leves desenvolvidos para o McLaren Senna, teto de fibra de carbono, arcos da capota e para-choques dianteiros de fibra de carbono ventilados.

Mas não é só isso: o conjunto de suspensão é forjado de duplo braço em alumínio e as rodas contam com sistema de freios de baixo peso da segunda geração da McLaren Super Series. A produção do 600LT tem data de validade: em 12 meses será finalizada. Ou seja, não há um número máximo, mas é bom lembrar que para quem quiser um desses aqui no Brasil terá de esperar cinco meses desde o pedido até a entrega do caro. Quatro unidades já foram vendidas em solo brasileiro, evidenciando que existem quatro sortudos que desembolsaram R$ 2.700.000 para colocar um desse na garagem e nas pistas.

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